(Reprodução / Blog Edenevaldo Alves)
“Não conseguimos ter acesso ao dinheiro do VLT porque o projeto não existiu, era um crédito pré-aprovado e que a Caixa Econômica e o Ministério da Cidade libera, se houver um estudo de impacto ambiental, nem isso aconteceu”, disse.
Miguel Coelho admitiu que o VLT não se sustenta em Petrolina porque a gestão não tem como pagar e afirmou, que o dinheiro destinado ao projeto será aplicado em obras de mobilidade.
“Me sugeriram fazer o VLT, mas não tenho como pagar, a tarifa de Petrolina não comporta isso, estamos querendo usar esse dinheiro do projeto, que são mais de 180 milhões, em obras de mobilidade, até o final do ano e início de 2018”, afirmou o prefeito. Informações do Blog Edenevaldo Alves.
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