(Foto: Divulgação / TSE)
Os testes foram realizados durante quatro dias, e envolveram o trabalho de diversos especialistas em Tecnologia da Informação, que tentaram acessar o sistema das urnas, a fim de identificar possíveis falhas de segurança.
De acordo com o tribunal, foram detectados seis problemas durante os testes.
Durante o período de testes, os especialistas atacaram o sistema de urnas. Em um dos ataques, um grupo conseguiu acessar e identificar a sequência de votos no equipamento. De acordo com o TSE, porém, não foi possível alterar os votos.
De posse das falhas identificadas, os técnicos do TSE trabalharão para corrigir os problemas antes do pleito eleitoral.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, disse que esses testes dão ainda mais segurança à votação eletrônica.
"Com toda certeza. Isso não se trata de um discurso, isso é demonstrado, é evidenciado inclusive com esse tipo de evento, que são os testes públicos de segurança. Ali nós mostramos realmente como o sistema está, onde há as potenciais fragilidades e onde efetivamente nós vamos fazer o conserto. Então isso demonstra o quanto o software está maduro, está robusto e evoluindo à medida em que a própria sociedade dá a sua contribuição", afirmou. As informações são do G1 / TV Globo, Brasília.
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