Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
Mourão negou que a ideia do tributo encaixe-se nos moldes da antiga CPMF. Acrescentou, ainda, que se aprovado, o imposto traria uma “velocidade maior na busca do equilíbrio fiscal” e poderia dar espaço ao governo para tocar programas sociais e investimentos públicos.
O vice-presidente disse acreditar, ainda, que a sugestão poderia contar com o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), caso seja colocada nas condições que descreveu.
Maia tem sido um crítico da CPMF e em declarações recentes reforçou a posição. Reportagem de Maria Carolina Marcello; Edição de AlexandreCaverni/Reuters.
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