(Reuters)
“Eu digo para vocês, eu não vou tomar, é um direito meu e tenho certeza que o Parlamento não vai criar dificuldades para quem porventura não queira tomar a vacina porque quem não tomar a vacina --se ela for eficaz, duradoura e confiável-- está fazendo mal para si mesmo”, disse Bolsonaro, em transmissão pelas redes sociais.
Bolsonaro, que já foi infectado pelo Covid-19, atacou novamente o governador de São Paulo e adversário político, João Doria (PSDB), e insinuou que haveria interesses escusos dele ao tentar obrigar que se realize uma imunização nacional com a CoronaVac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac e que no país está será produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo estadual.
Para o presidente, obrigar o cidadão a tomar uma vacina ou impedir quem não queira de tirar passaporte, viajar de avião ou ingressar no serviço público seria uma ditadura.
Bolsonaro afirmou que o plano nacional de vacinação contra Covid-19 está praticamente pronto. Ele destacou que a vacina terá de passar pela aprovação da Anvisa, que é um “órgão sério”, citando o trabalho do diretor-presidente do órgão, Antonio Barra Torres. Essas informações são de Ricardo Brito / Reuters.
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