Tão impressionante quanto a cena é o fato da tripulação não ter notado a colisão com o animal em alto-mar ou a prenseça dele no casco até a chegada à costa.
Em declaração ao jornal Yomiuri Shimbun, um porta-voz do Departamento da Guarda Costeira de Mizushima disse "nunca ter ouvido falar de uma baleia nessa situação".
De acordo com autoridades locais, os petroleiros japoneses partem do litoral da cidade de Chiba em direção ao Oceano Pacífico — onde em algum ponto ocorreu o atropelamento. Em seguida, as embarcações retornam para atracarem no porto de Mizushima.
Apesar do incidente, o navio não apresenta danos significativos. A Prefeitura de Kurashiki promete estudar medidas para evitar esse tipo de ocorrência no futuro.
O Instituto de Pesquisa de Cetáceos de Tóquio acredita que a carcaça presa à proa do petroleiro pertenca a uma baleia-comum, também chamada de baleia-fin, com base no padrão da superfície corporal do animal.
A espécie é classificada como vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, da sigla em inglês).
Essas informações são do R7
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