Sem citar os Estados Unidos, os países afirmaram que “alguns atores que representam uma minoria na escala internacional continuam a defender abordagens unilaterais para abordar questões internacionais e recorrer à força; interferem nos assuntos internos de outros Estados, infringindo seus direitos e interesses legítimos, e incitam contradições, diferenças e confrontos, dificultando o desenvolvimento e o progresso da humanidade”. A China e a Rússia ainda reafirmam seu “forte apoio mútuo à proteção de seus interesses centrais, soberania estatal e integridade territorial” e disseram se opor à “interferência de forças externas em seus assuntos internos”. Por fim, declararam que as relações interestatais entre Rússia e China são superiores às “alianças políticas e militares da época da Guerra Fria” e que a “amizade entre os dois Estados não tem limites”. “Não há áreas ‘proibidas’ de cooperação. O fortalecimento da cooperação estratégica bilateral não visa países terceiros nem é afetado pela mudança do ambiente internacional e mudanças circunstanciais em países terceiros.”
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