Segundo a secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Petrolina, Kátia Carvalho, o não cumprimento dos contratos traz prejuízos tanto aos agricultores, quanto para às instituições beneficiadas.
“A gestão do prefeito Miguel Coelho tem uma atenção especial com a agricultura familiar. E o PAA é um modelo de política pública que traz benefícios para todos os envolvidos. Por isso, nós estamos convocando estes agricultores que não estão fazendo a entrega de seus produtos para que eles fiquem atentos aos contratos e não percam a oportunidade de participar”, disse.
O Programa do Governo Federal destina cerca de R$ 1,5 milhão para que a prefeitura compre alimentos dos produtores locais e os repasse às instituições conveniadas. Atualmente, mais de 41 entidades recebem os produtos adquiridos por meio do PAA na cidade.
O diretor de Segurança Alimentar de Petrolina, Fausto Alencar, lembra que os produtores que não cumprirem a entrega ficarão impossibilitados de fazer novos cadastros no programa. “Infelizmente, o não cumprimento dos contratos representa uma perda porque ficamos com um recurso inutilizado. Além disso, o produtor perde a oportunidade de comercializar seus produtos com um preço acima do mercado, então estamos atualizando os dados e os agricultores que não cumprirem seus contratos ficarão impossibilitados de efetuar novos contratos com o PAA”, explicou Fausto.
Além das instituições conveniadas, o programa também é responsável pelos ingredientes utilizados no Restaurante Popular o qual oferece, diariamente, cerca de 1300 refeições a preços populares: almoço a R$ 1,50 e sopa por apenas R$ 0,50. Os agricultores cadastrados têm até junho para fazer a entrega de seus produtos. (Foto: Jonas Santos).
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