Caso Beatriz: MPPE reforça o apelo para que a população contribua para a identificação do suspeito




O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) reforça, por meio do grupo de atuação instituído para investigar o crime cometido contra a criança Beatriz Mota, em Petrolina, o apelo para que a população contribua para a identificação do suspeito. O MPPE está aberto para receber informações sobre o caso através do WhatsApp, no número (81) 98878.5733, criado em dezembro de 2016 para facilitar o envio de informações sobre o caso; por telefone, para a Promotoria de Justiça de Petrolina no (87) 3866.6400; e pessoalmente, na sede das Promotorias de Justiça de Petrolina, na Avenida Fernando Góes, 625.

Mesmo com a divulgação das imagens, o trabalho de investigação do MPPE continua, cobrindo outras frentes para elucidar o caso e levar a julgamento os responsáveis, cumprindo sua missão institucional em defesa da sociedade pernambucana. (VÍDEO)

Histórico – o MPPE instituiu, em junho de 2016, grupo de atuação conjunta composto por seis promotores de Justiça para apurar, em conjunto com a Polícia Civil e Polícia Científica, o crime cometido contra Beatriz Mota. Os seis promotores de Justiça são: Carlan Carlo, Ana Rúbia Torres de Carvalho, Júlio César Soares Lira, Lauriney Reis Lopes, Bruno de Brito Veiga e Rosane Moreira Cavalcanti.

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