Abordagem da PRF realizada neste sábado em Petrolina — Foto: Juliane Peixinho/ G1
Segundo o chefe substituto da delegacia de Polícia Rodoviária Federal em Petrolina, Cledson Neves, a novidade deste ano é a utilização do etilômetro passivo, que tem agilizado o trabalho dos policiais. O aparelho demora de 5 a 10 segundos para liberar o resultado, já o teste do bafômetro tradicional leva, em média, dois minutos para ser finalizado.
“Ele funciona com uma espécie de triagem. Nós não precisamos que o condutor do veículo desembarque do veículo para fazer o teste do bafômetro, soprando no bocal. O passivo apenas precisa falar próximo ao equipamento, que ele já capta se existem indícios de ingestão de álcool por aquele condutor. Caso exista indícios de álcool, ele é convidado a soprar de forma ativa”, explicou.
Durante a operação, são verificados a documentação pessoal e do veículo e o uso do cinto de segurança, além de serem realizadas ações educativas para orientar os motoristas e passageiros sobre a conscientização para um trânsito mais seguro.
"As principais infrações encontradas são de pessoas dirigindo sem o cinto de segurança, transportando crianças sem uso da cadeirinha, pessoas dirigindo sob efeito de álcool, com problemas na documentação do veículo e na conservação do veículo", destacou Neves.
A multa para o motorista flagrado sob efeito de álcool é de R$ 2.934,70. O condutor também pode ter suspenso o direito de dirigir por 12 meses, além de poder ser encaminhado a uma delegacia da Polícia Civil, conforme o índice verificado no bafômetro. As informações são do G1 Petrolina.
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