Com isso, os repasses para o público do Cadastro Único e cidadãos que se inscreveram pelos meios digitais para receber o benefício chegaram a 24,06 milhões de pessoas, totalizando um repasse de R$ 4,98 bilhões, conforme o Ministério da Cidadania.
Até a liberação da retirada em espécie, o valor pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem. Pelo sistema, os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.
Também acontece nesta terça o depósito das parcelas do auxílio emergencial para os beneficiários do programa Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social) final 7.
O calendário dos novos pagamentos do auxílio emergencial é dividido em quatro ciclos, de créditos e saques. Os débitos da primeira parcela seguem até 29 de abril, quando o benefício será disponibilizado para os nascidos em dezembro.
Desde 2 de abril, as pessoas que se inscreveram pelos meios digitais da Caixa e os integrantes do Cadastro Único do governo federal podem conferir se têm direito a receber o benefício pelo site www.cidadania.gov.br/auxilio. Para quem teve o cadastro negado nesta data, o prazo para contestar a decisão, no entanto, terminou na semana passada.
Caso a pessoa entenda que cumpre critérios de elegibilidade, ela deve clicar na opção que aparece no Portal de Consultas da Dataprev e enviar o pedido. Para quem teve o resultado da solicitação divulgado no dia 10 deste mês, o período para contestação terminou na última quinta-feira (22).
As estimativas apontam que os novos pagamentos vão injetar R$ 44 bilhões na economia nacional. Desta vez, no entanto, o impulso para conter um tombo maior da economia em 2020 será usado por 98% dos moradores de favelas no Brasil para a compra de alimentos.
Além de alcançar menos beneficiados, com menor valor das parcelas, a nova rodada de pagamentos não aceita novos cadastros para quem ficou de fora do programa em 2020, mas agora precisaria da ajuda. Estão entre os beneficiados apenas aqueles que já estavam cadastradas pelo Cadastro Único, pelo aplicativo da Caixa ou Bolsa Família.
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