Uma das detidas é mãe e a outra madrasta da criança, que foi encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com risco de morte. Quando detida, a mãe relatou que a companheira que cometia o crime, entretanto os agentes descobriram que ela também participava das agressões.
Segundo o delegado responsável pelo caso, há dois meses a guarda da filha foi retomada pela mãe biológica, mas a companheira não aceitava a criança e os espancamentos se iniciaram. Conforme relato de vizinhos, as duas praticavam as agressões.
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