Coelho defendeu que a solução não deve ser a imposição de mais ônus sobre os ombros da classe produtora e dos empreendedores, mas sim um esforço em alcançar um equilíbrio nessa questão, destacando a necessidade de um amplo programa de concessões como alternativa.
“Está muito claro que se o governo quer aumentar o imposto, é porque não tem dinheiro suficiente para honrar suas obrigações. E não é penalizando o cidadão pagador de imposto, aquele que empreende, gera emprego e renda em nosso estado. Precisamos que o Estado abra as portas para parcerias, para que possamos trazer dinheiro do mercado privado, principalmente internacional, e assim realizar as obras necessárias, mas sem prejudicar a classe produtiva. Precisamos de uma relação ganha-ganha.", ressaltou Miguel Coelho.
Essas informações são da Ascom - Miguel Coelho
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