A partir da prisão de cidadão brasileiro no Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP, em 11/6/2023, no portão de embarque e prestes a viajar ao exterior com o fim de se juntar ao Estado Islâmico, a investigação apontou que ele, através de aplicativos de mensagens, recrutou jovens adolescentes para também promoverem e integrarem a organização terrorista.
A conduta configura o crime de corrupção de menores, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, na medida em que prevê a prática do crime no ambiente virtual, cuja pena é de um a quatro anos de reclusão para cada jovem recrutado. Como a conduta visou induzir os menores a cometer infrações previstas na Lei de Terrorismo, considerada como crime hediondo, as penas são aumentadas de um terço.
Essas informações são da Polícia Federal
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