A decisão do TRE-SP também torna Zambelli inelegível por oito anos, a partir das eleições de 2022, quando ela teria publicado conteúdos com informações falsas durante campanha.
Para o relator do processo, desembargador Encinas Manfré, as publicações da deputada tinham como objetivo "provocar o descrédito do sistema eleitoral e a disseminação de fatos inverídicos" e configuraram “abuso da liberdade de expressão e ato de evidente má-fé”.
Durante a campanha de 2022, Zambelli fez publicações atacando ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o sistema eleitoral brasileiro, afirmando que urnas eletrônicas foram manipuladas.
Em comunicado, Carla Zambelli afirma que vai entrar com recursos contra a decisão e que está sendo vítima de perseguição política.
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