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A França é a única potência nuclear da União Europeia, e Macron ressaltou que o uso de suas armas nucleares continuará sendo uma decisão exclusiva do presidente francês.
O tema foi debatido na cúpula especial da União Europeia, que ocorre nesta quinta-feira (6) em Bruxelas, onde os líderes do bloco discutirão estratégias de defesa e apoio à Ucrânia.
A proposta de Macron foi bem recebida por países como Polônia e as nações bálticas, que manifestaram apoio imediato à iniciativa. No entanto, a Rússia rejeitou a ideia, classificando-a como "extremamente confrontacional".
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia condenou o pronunciamento do líder francês e acusou Paris de tentar se tornar o "patrono nuclear" da Europa, mesmo possuindo um arsenal menor do que o dos Estados Unidos. O governo russo ainda afirmou que o discurso de Macron contém "notas de chantagem nuclear".
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