Manifestantes bloqueiam trechos de rodovias federais na Paraíba

Segundo PRF, bloqueios acontecem em quatro rodovias.
Trânsito está congestionado nos locais e PRF recomenda evitar trechos.

Manifestantes queimam pneus em rodovias para impedir fluxo de veículos (Foto: Walter Paparazzo/G1)Manifestantes queimam pneus na BR-230 para impedir fluxo de veículos (Foto: Walter Paparazzo/G1)









Pelo menos cinco trechos de quatro rodovias federais estão sendo bloqueados por manifestantes desde o início da manhã desta segunda-feira (24), na Paraíba. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os bloqueios são realizados por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que interditaram o primeiro trecho às 7h20, no Km 109 da rodovia federal BR-101, em Alhandra, no Litoral Norte da Paraíba. Em seguida, foi interditado o Km 38 da BR-230, em Santa Rita, na Grande João Pessoa, nas proximidades da passarela de Tibiri.
PRF recomenda que motoristas evitem trafegar pelos trechos bloqueados (Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba)PRF tenta desviar trânsito em trechos bloqueados
(Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba)
Às 8h50, a PRF informou que outros dois bloqueios foram realizados, no Km 452 da BR-230, entre Sousa e Aparecida, no Sertão paraibano, e no Km 128 da BR-412, na cidade de Monteiro, no Cariri do estado. Já por volta das 9h30, a PRF divulgou que o Km 70 da BR-361, em Olho d'Água, no Sertão paraibano, também está interditado pelos integrantes do MST.
Segundo a PRF, às 8h45, o trânsito no locais bloqueados estava congestionado e os motoristas deveriam evitar trafegar pelos trechos ocupados. Em um dos trechos, a PRF disse ter informações de pneus queimados para evitar o tráfego de veículos.
Ainda segundo a PRF, o protesto de Alhandra começou quando um grupo de aproximadamente 100 pessoas interditou o trecho da rodovia que fica próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal. No local, a PRF desviou o trânsito pela rodovia estadual PB-008.
Conforme a PRF, às 7h30, as negociações ainda seriam iniciadas e, por este motivo, não era possível saber quais eram as reivindicações dos manifestantes.
G1 tentou entrar em contato com o direção estadual do MST, mas não obteve retorno até as 9h20. (fonte:Do G1 PB)

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