A Associação dos Servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) convocou uma assembleia para esta sexta-feira (26), na frente do edifício-sede, na Iputinga, na Zona Oeste do Recife. Por causa da reunião, às 9h, os serviços estão sendo feitos de forma reduzida. Esta é a terceira suspensão de atividades só este mês. A categoria informa que o atendimento deverá ser normalizado na segunda-feira (29).
A assessoria de comunicação do Detran-PE informou que o movimento dos servidores não afetou totalmente os serviços na sede, na manhã desta sexta. O atendimento está sendo feito de forma parcial.
De acordo com a Associação dos Servidores do Detran-PE, os atendimentos serão paralisados na sede, nos shoppings e nas circunscrições do interior. Desta vez, a categoria se queixa que a direção do órgão vem ‘perseguindo’ os líderes das entidades de classe.
O Sindicato dos Servidores do Detran-PE afirma que a diretoria do órgão pretende afastar o presidente da entidade de classe, Alexandre Bulhões. O pedido de afastamento teria relação com uma irregularidade administrativa constatada, há seis anos, quando o sindicalista passou no concurso e perdeu o prazo legal para a apresentação.
Ele só assumiu o cargo depois de entrar na Justiça. “Esse caso está na Justiça desde 2010. Ganhei o direito de assumir o cargo, por força de liminar, mas o governo vem recorrendo”, informou Bulhões.
Outras paralisações
No dia 11 deste mês, os servidores do Detran-PE fizeram uma paralisação e só voltaram ao trabalho cinco dias depois. Eles reivindicavam a revisão dos termos de contrato do plano de saúde. No dia 8, houve paralisação de expediente pela manhã. No dia 3, a categoria cruzou os braços por 24 horas. Todos os atos tiveram como objetivo exigir alterações no plano de saúde. Em março, os servidores fizeram uma greve de pouco mais de um mês. Na época, o a categoria exigiu aumento do valor do tíquete-refeição. informações do G1 PE.
No dia 11 deste mês, os servidores do Detran-PE fizeram uma paralisação e só voltaram ao trabalho cinco dias depois. Eles reivindicavam a revisão dos termos de contrato do plano de saúde. No dia 8, houve paralisação de expediente pela manhã. No dia 3, a categoria cruzou os braços por 24 horas. Todos os atos tiveram como objetivo exigir alterações no plano de saúde. Em março, os servidores fizeram uma greve de pouco mais de um mês. Na época, o a categoria exigiu aumento do valor do tíquete-refeição. informações do G1 PE.
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