Salgueiro vive altos e baixos entre os dois jogos da final do Pernambucano (Foto: Marlon Costa (Pernambuco Press))
Desempenho em casa: no Pernambucano, um dos pontos fortes do Salgueiro foi o aproveitamento como mandante. Em seis jogos no Cornélio de Barros, entre o hexagonal do título e a semifinal, o Carcará conseguiu quatro vitórias, um empate e perdeu apenas um jogo. Na Série C, por enquanto, a equipe fez três partidas, com uma vitória, um empate e uma derrota. No estadual, o time marcou 13 gols e sofreu quatro. Na Série C, até o momento, foram quatro gols marcados e três sofridos.
Desempenho fora: se o desempenho dentro de casa do Salgueiro no Pernambucano foi bom, como visitante o time manteve a eficiência. Em sete jogos, do hexagonal até a primeira partida da final, o Carcará venceu quatro, empatou dois e perdeu um. No Brasileiro, as coisas estão um pouco mais complicadas. Em quatro jogos, o tricolor salgueirense perdeu três e empatou um. A última derrota foi no domingo passado, contra o Sampaio Corrêa. Como visitante no estadual, foram 11 gols marcados e cinco sofridos. No Brasileiro, são cinco gols sofridos contra dois marcados.
Mudanças no elenco: do dia 7 de maio para cá, o grupo do Salgueiro ganhou algumas caras novas. O clube contratou o volante Diego Aragão, o meia Diogo Peixoto e o zagueiro Rafael Araújo. Nenhum dos três poderá ajudar o time na final do Pernambucano. Quem poderia entrar em campo, mas que não faz mais parte do elenco, é o meia Valdeir. O jogador deixou o Carcará e foi para o futebol português.
Por outro lado, o técnico Evandro Guimarães vai poder contar com um jogador que estaria fora dos planos, caso a final fosse disputada em maio. O meia Dadá Belmonte, que havia faturado a tíbia no início do estadual, está recuperado e vem atuando na Série C. As informações são do Emerson Rocha / Globoesporte / Salgueiro.
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