(Imagem: Reprodução)
Há quatro meses, a vazão do rio era de 600 metros cúbicos de água por segundo (m³/s). Hoje, é de 550 m³/s, a menor da história. De lá pra cá, a prefeitura já realizou a recuperação da base da escultura. O que está faltando mesmo é água, como mostra a imagem do fotógrafo Emerson Luiz, da agência Duo Criativo. Uma tristeza. As informações são do Blog do Carlos Britto.
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