Grávida de 15 anos morre no Hospital Dom Malan/IMIP em Petrolina; família diz que houve negligência

(Foto: Reprodução)

Miliam Carvalho da Silva, de 15 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (02) no Hospital Dom Malan/IMIP, em Petrolina. Ela estava grávida de 5 meses e residia no Residencial Monsenhor Bernardino.

Segundo o Blog Edenevaldo Alves, informações foi repassadas por Bruna Carolina Carvalho de Souza Silva de 18 anos, irmã da adolescente, Miliam deu entrada na unidade no último domingo por suspeita de início de aborto.

“Ela perdeu muito líquido e a gravidez era de risco. Constantemente ela vinha sentindo fortes dores e ainda pegou uma infecção hospitalar quando seu entrada na unidade”, relatou.

Bruna Carolina revela ainda que a criança não resistiu e que a mesma estava morta dentro da barriga da mãe desde o último final de semana.

“No domingo a criança estava viva, mas no mesmo dia veio a óbito. Disseram que o bebê estava atravessado na barriga e o parto teria que ser normal e não cesário por conta da gravidez que era de risco”, disse Bruna.

A jovem ressaltou que o estado de saúde da sua irmã piorou, apresentando febre alta desde a noite desta terça-feira (1º) e que logo cedo ela teve uma parada cardíaca. A família diz que houve negligência por parte do hospital.

“Ela estava com muita febre e sentindo dores fortes todos esses dias. Mandaram chamar minha mãe às presas. Às 6 da manha ela teve uma parada cardíaca. Nós achamos que é caso de negligência, pois esse tempo todo ela vinha sofrendo e tomando comprimidos para que o parto fosse realizado de forma normal e nós queremos uma explicação, pois essa situação insuportável que é sempre denunciada envolvendo esse hospital, agora atingiu a minha família”, desabafou. As informações são do Blog Edenevaldo Alves.




Postar um comentário

2 Comentários

  1. Triste mas infelizmente e uma realidade que constantemente acontece.Gestantes sendo mal acompanhada e sofrendo negligência no atendimento
    Que uma providencia seja tomada quantas ainda terá que ir a obto para serem tomadas providências.

    ResponderExcluir
  2. Quando acontece uma fatalidade as pessoas esquecem que isso infelizmente faz parte da vida, que se não houvesse risco nenhum para a vida a pessoa estaria em casa e não em um hospital e como foi dito era um caso de risco. Mas o que é feio é a mídia denegrindo o hospital como se morressem dezenas de pessoas por mês.

    ResponderExcluir

Os comentários não representam a opinião deste site; a responsabilidade é do autor da mensagem.