‘A gente espera justiça’, diz tio de adolescente encontrada morta em terreno em Petrolina (PE)

Parentes de Estéfany Eduarda Nere quem justiça pela morte da adolescente — Foto: Reprodução/ TV Grande Rio

Familiares de Estéfany Eduarda Nere de Oliveira estão abalados com a morte da adolescente de 13 anos em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A garota estava desaparecida desde a noite noite de sexta-feira (12) e teve o corpo encontrado na segunda-feira (15), em estado avançado de decomposição, em um terreno do bairro jardim imperial.

Parentes fizeram o reconhecimento do corpo de Estéfany Eduarda Nere no Instituto de Medicina Legal (IML) de Petrolina e o enterro foi realizado na noite de segunda-feira (15). De acordo com a família, ela saiu no final da tarde de sexta-feira (12) da casa da mãe no residencial Park São Gonçao para ir até a casa da Bisavó, no São Gonçalo, quando desapareceu.

“Vou sentir muita falta. Criei ela com tanto carinho, com tanto dengo desde pequena e acontece uma coisa dessa com ela, é muita dor”, diz muito emocionada a bisavó, Maria do Socorro Silva Santos.

No sábado (13), Estéfany foi vista em uma festa em um clube que ficava próximo ao aeroporto de Petrolina. “Um imprevisto, uma criança sair da casa da mãe dizendo que ia para casa da avó e, de repente, aparecer em uma festa. Muita gente falou que viu ela na festa perto do aeroporto. A gente só espera justiça e que Deus bote ela em um bom lugar.Está todo mundo abalado, porque era uma criança, não tinha costume de sair e voltar no outro dia. A gente espera justiça, seja quem for que tenha feito isso com ela”, declara o tio Adão da Silva Fernandes.

O corpo de Estéfany Eduarda Nere foi encontrado em terreno em Petrolina — Foto: Reprodução/ TV Grande Rio

O delegado Gabriel Sapucaia disse que caso está sendo investigado pela Polícia Civil. “É necessário sigilo no início da investigação para que ocorra de forma satisfatória para a Polícia Civil, mas já temos uma linha traçada e vamos dar seguimento”, informou.

Gabriel disse ainda que é cedo precisar a causa da morte e é necessário a realização de uma perícia técnica, por meio do IML para determinar, o que de fato ocasionou a morte da adolescente. As informações são do G1 Petrolina.

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