O equipamento que gera, em média, 15 mil metros cúbicos de oxigênio por mês, tem capacidade para atender a demanda de toda a unidade hospitalar. Atualmente a unidade conta com suporte para 100 leitos que estão distribuídos em 20 leitos para suporte ventilatório pulmonar não invasivo e 80 leitos para assistência intermediária. Com investimentos municipais, a unidade possui toda rede de oxigênio canalizada, proporcionando mais conforto e assistência individualizada nos leitos, sem uso de cilindros.
Para a Secretária de Saúde, Magnilde Alburqueque, a gestão municipal tem trabalhado para assegurar assistência de qualidade aos pacientes de Petrolina. “A usina de oxigênio é um ganho para o município, não estamos medindo esforços e nem trabalho para assistirmos, da melhor maneira possível, os nossos moradores. O nosso único objetivo é ofertar aos nossos pacientes o melhor atendimento e suporte para as necessidades ocasionadas pela COVID-19, com a usina e canalização da rede de oxigênio estamos ofertando essa assistência”, explicou.
Magnilde ainda completa. “Vale ressaltar que desde a sua abertura, até o momento, não utilizamos os leitos em sua totalidade. Estamos trabalhando de forma preventiva, com as testagens desde os primeiros dias de sintomas. Também estamos realizando atendimentos nas unidades de saúde, disponibilizando canais eletrônicos para teleatendimento. Continuamos orientando as pessoas a ficar em casa, usar máscara, higienizar as mãos, evitar aglomerações, dentre tantas outras medidas protetivas. Em breve, vamos vencer esta doença”, concluiu a Secretária de Saúde de Petrolina.
Essas informações são da Ascom - Prefeitura Petrolina
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