Ao chamar Tebet de descontrolada, Wagner gerou revolta entre senadores, que o chamaram de machista. O senador Otto Alencar o chamou de "moleque".
A sessão foi suspensa por 10 minutos pelo presidente Omar Aziz (PSD-AM).
Depois de retomada a reunião, Aziz pediu para que Wagner passe a constar no relatório da CPI como investigado e encerrou os trabalhos da CPI no dia.
Oitiva
O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, é ouvido pela CPI da Covid-19 nesta terça-feira (21). Originalmente, ele falaria sobre supostos desvios de recursos enviados pela União para estados e municípios, mas o presidente da CPI, Omar Aziz, quis mais explicações de Rosário sobre suposta prevaricação da CGU diante de negociações supostamente irregulares no Ministério da Saúde. A presença de Wagner Rosário na CPI foi um requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).
Aziz pediu na quarta-feira passada (15) a inclusão do nome do ministro Wagner do Rosário no relatório final da comissão por suposta prevaricação. O pedido veio depois que Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria, apontado pelos senadores como lobista da empresa Precisa Medicamentos, disse que a CGU participou ao lado da Polícia Federal de uma operação no Pará que teve ele como alvo, no ano passado. "Inclusive, na busca e apreensão, eles estiveram na minha casa", disse Albernaz.
Essas informações são do R7
0 Comentários
Os comentários não representam a opinião deste site; a responsabilidade é do autor da mensagem.