O ministro Gilmar Mendes, relator da ação, e os ministros Ricardo Lewandowski e Kassio Nunes Marques entenderam que as informações foram coletadas antes da abertura de investigação contra o parlamentar. Mais cedo, a Segunda Turma já havia mantido foro privilegiado para Flávio no âmbito da investigação.
O ministro Edson Fachin, o único a divergir, entendeu que os relatórios anulados eram complementares a um levantamento inicial, enviado por ofício pelo Coaf ao Ministério Público. O relatório inicial permanece válido.
Flávio é acusado de se apropriar de parte do salário de assessores do gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio. A prática, conhecida como rachadinha, representa crime de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
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