Segundo a presidência argentina, isso dará acesso ao país a tecnologia avançada, sistemas de segurança e treinamento "não disponíveis anteriormente". No X, Petri afirmou que continuará trabalhando "para recuperar vínculos" que permitam à Argentina treinar suas forças "de acordo com os padrões da Otan".
Ainda segundo Petri, "ser parceiro global da Otan" deixará a Argentina "integrada às democracias liberais do mundo".
Anteriormente, o governo de Milei firmou um acordo de US$ 300 milhões (R$ 1,5 bilhão) para a compra de 24 caças F-16 da Dinamarca.
Por estar na América Latina, a Argentina não pode se tornar um membro da organização militar, que limita o status somente a países da Europa, além de Estados Unidos, Turquia e Canadá.
A Colômbia é atualmente o único país parceiro da Otan na América Latina. Qualquer decisão sobre uma parceria formal dos argentinos exige o consenso dos 32 países aliados.
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