O objetivo é impedir a entrada de imigrantes ilegais, uma das principais promessas de Donald Trump durante a sua campanha presidencial. "Vamos parar essas invasões nas nossas fronteiras. Todas essas pessoas que entraram ilegalmente estarão, de uma forma ou de outra, voltando para casa", afirmou o republicano em seu último discurso antes da posse, em 20 de janeiro.
Inicialmente, os 1.500 militares vão atuar na colocação de barreiras físicas e outras missões de fronteira. Dos 1.500 militares, 1.000 são soldados, enquanto 500 são fuzileiros navais que estavam ajudando a combater os incêndios florestais em Los Angeles.
Ainda de acordo com o governo americano, com a chegada das tropas, a região contará com o total de 2.500 militares. O aumento representa um aumento de 60% nas forças da ativa. Além dos soldados, o governo de Donald Trump afirma que direcionou recursos aéreos e de inteligência adicionais para a fronteira sul para reforçar as tropas que já conduzem operações de segurança.
Também na quarta-feira, a Câmara dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei que exige a detenção de imigrantes ilegais que cometam roubos ou crimes violentos no país. A aprovação é considerada a primeira vitória de Trump em seu novo mandato.
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