Foto: Petrolina News
Desde 2023, o mínimo era reajustado pelo acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais o crescimento do PIB de dois anos antes.
No entanto, no final de 2024 o governo aprovou uma nova regra que limita o crescimento acima da inflação ao ritmo de expansão de despesas previsto pelo arcabouço fiscal, que é de 0,6% a 2,5%, até 2030.
Inflação
A estimativa é que a inflação – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – caia para 3,5% em 2026, 3,1% em 2027 e 3% em 2028 e 2029.
O texto também prevê queda na taxa Selic acumulada para 12,56% ao ano em 2026; 10,09% em 2027; 8,27% em 2028; e 7,27% em 2029. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.
A meta é que em 2026 haja um superávit de R$ 34,3 bilhões nas contas do governo, com flutuação de 0,25% do PIB. O limite de despesas deve ficar em R$ 2.430,6 bilhões, de acordo com o projeto enviado pelo Planalto.
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