Atendendo com 30% do efetivo, apenas as emergências estão funcionando.
Motivo da paralisação é o corte da gratificação do SUS.
Corte de gratificação afeta 800 profissionais (Foto: Divulgação/ Seep)
Enfermeiros e servidores da saúde do município de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, entraram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (28). De acordo com a diretora do Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco (Seepe), Flavyana Santos, a paralisação é motivada pelo corte da gratificação do Sistema Único de Saúde (SUS) concedida aos trabalhadores por lei municipal, que foi cancelada pela prefeitura.
Atendendo com apenas 30% do efetivo, só as emergências estão funcionando. Casos mais graves estão sendo encaminhados para as UPAs de São Lourenço da Mata, no Grande Recife, e da Caxangá, na Zona Oeste da capital pernambucana.
Ainda segundo a diretora, esse corte afeta 800 profissionais da saúde do município. “Isso reduz nossos salários pela metade. Recebemos essa gratificação fixa desde 2002 e faz uma diferença grande nos contracheques”.
Santos ainda relatou que a decisão do prefeito Jorge Alexandre (PSDB) foi tomada no dia 8 de setembro, durante uma sessão na Câmara dos Vereadores do município. “Ele alegou a crise econômica, mas não fez nenhuma outra redução de gastos em Camaragibe, só na saúde”, completou.
Atendendo com apenas 30% do efetivo, só as emergências estão funcionando. Casos mais graves estão sendo encaminhados para as UPAs de São Lourenço da Mata, no Grande Recife, e da Caxangá, na Zona Oeste da capital pernambucana.
Ainda segundo a diretora, esse corte afeta 800 profissionais da saúde do município. “Isso reduz nossos salários pela metade. Recebemos essa gratificação fixa desde 2002 e faz uma diferença grande nos contracheques”.
Santos ainda relatou que a decisão do prefeito Jorge Alexandre (PSDB) foi tomada no dia 8 de setembro, durante uma sessão na Câmara dos Vereadores do município. “Ele alegou a crise econômica, mas não fez nenhuma outra redução de gastos em Camaragibe, só na saúde”, completou.
O G1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde do município, mas ainda não obteve retorno. (fonte: Do G1 PE)
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