Imagem: reprodução/TV Grande Rio
Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, o atendimento no Hospital Universitário (HU) é alvo frequente de reclamações. As principais queixas são em relação falta de estrutura, falta de médico e superlotação. Recentemente, uma família cobra uma solução para o caso da mãe de 59 anos que está há cerca de 15 dias internada na enfermaria da unidade a espera de uma cirurgia no fêmur.
Maria Aparecida Lira da Silva quebrou o fêmur, depois de cair da cama, em casa. “Ela estava sonolenta e a minha irmã levou ela para cama e minha irmã saiu do quarto e ela caiu. Quando minha irmã chegou, ela estava gritando de dor forte e trouxemos ela para hospital”, explica a filha Ramilda Silva Menezes.
De acordo com familiares, Maria sente muitas dores por causa da fratura no fêmur e mesmo depois de pedir providências por duas vezes para a ouvidoria do hospital, até agora o caso segue sem uma solução. “Esperamos que o hospital dê alguma resposta. Uma previsão para quando será a ciurgia, para acabar com esse sofrimento dela.
Ramilda quer é ver a mãe bem e de volta em casa. “Acho que quando ela operar, vai tentar ter uma recuperação boa, se tratar para ficar boa”,destaca.
A direção do HU informou ao G1 que a Maria Aparecida está sendo acompanhada pela equipe médica, mas que ainda não tem uma data estabelecida para a cirurgia dela, porque é preciso seguir a ordem de entrada dos pacientes, levando em consideração os casos de prioridade, como os de idosos, crianças e também casos de emergência. informações do G1 Petrolina.
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