(Imagem ilustrativa)
As informações foram repassadas pelo chefe da Polícia Civil de Pernambuco, delegado Joselito do Amaral. Segundo ele, dos seis mandados expedidos pela Justiça, três foram cumpridos. “Prendemos o líder e os dois braços direitos dele. Há três foragidos”, observou.
No balanço parcial da ação, Amaral destacou a crueldade empregada pela quadrilha para cometer os crimes. “Eles matavam mesmo quem não tinha relação com a disputa territorial pelo tráfico de drogas. No caso de Camela, o homem foi morto no lugar do irmão e ainda pegaram a criança. A mãe do menino ficou ferida”, declarou.
Segundo Amaral, além de Camela, o grupo atuava em Porto de Galinhas, também em Ipojuca. “Eles tinham o propósito de intimidar os rivais e estavam se estabelecendo. Era uma quadrilha com seis integrantes que atuavam com violência”, comentou o delegado.
O chefe da Polícia Civil informou, ainda, que a operação contou com a colaboração de suspeitos envolvidos nos crimes. “Eles terão direito a participar da delação premiada. Assim, pretendemos chegar a mais integrantes do grupo”, acrescentou.
Ação
A ‘Operação Estirpe’ cumpriu também 10 mandados de busca e apreensão domiciliar, em Jaboatão dos Guararapes e em Ipojuca. Esta é foi 32ª operação de repressão qualificada deste ano.
As investigações foram efetuadas pela 14ª Delegacia de Homicídios, com assessoria do Núcleo de Inteligência do DHPP/Divisões de Homicídios. Participaram da 'Operação Estirpe' 60 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães.
A operação foi supervisionada pela Chefia de Polícia Civil e coordenada pela Diretoria Integrada Especializada (Diresp). Os presos e materiais apreendidos seguiram para Divisão de Homicídios da Região Metropolitana Sul, na Avenida Barreto de Menezes, em Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. As informações são do G1 PE.
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