Menina de 10 anos estuprada e morta na Bahia é enterrada; vizinho é suspeito

(Foto: Jony Torres/TV Bahia)

A menina de 10 anos, de prenome Milena, que foi estuprada e morta na quinta-feira (17), em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, foi enterrada na tarde desta sexta-feira (18). O sepultamento ocorreu no Cemitério Jardim da Eternidade, localizado no bairro Gleba H.

O corpo da menina foi encontrado pela mãe, dentro da casa onde moravam, com marcas de estrangulamento. A garota estava sozinha em casa, depois de voltar da escola, enquanto a mãe trabalhava. O crime ocorreu na Rua da Manoela, Gleba A. Um homem que é vizinho da vítima e desapareceu após o crime é suspeito do crime, segundo a polícia. Ele é procurado.

A vítima costumava buscar o irmão de três anos na creche, depois da escola, mas foi morta antes disso. Ao encontrar a filha morta em casa, a mãe achou que o filho tinha sido levado pelo autor do crime. No entanto, ela descobriu que o menino ainda estava na creche.

Crime

A Polícia Militar informou que, na noite de quinta-feira, por volta de 20h, policiais militares do 12º BPM foram acionados, após denúncia de que uma criança havia sido morta vítima de estupro. No local, a mãe da menina relatou aos PMs que havia se ausentado para buscar outro filho na creche e deixou a menor sozinha dentro de casa. Segundo ela, ao chegar à residência observou que a janela havia sido arrombada.

De acordo com a polícia, três homens que moram na casa vizinha da vítima disseram que outro rapaz que morava com eles não foi mais visto depois de meio-dia, pouco antes do crime. Por conta disso, a polícia suspeita que ele tenha cometido o crime.

Ainda segundo a polícia, a criança entrou em luta corporal com o criminoso. Eles farão exames para comparar o material encontrado nas unhas da menina com uma roupa do suspeito achada na casa dele.

O policial ainda informou que o suspeito era de Dias D'Ávila e investiga se ele se mudou para Camaçari por já ter cometido algum crime e ser procurado na cidade de origem. A polícia ouviu a mãe da menina e outros familiares durante a manhã. Nenhum deles quis falar com a imprensa. As informações são do G1 BA.

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