Foto: Receita Federal/Divulgação
Entre as mercadorias ainda estavam duas unidades de um relógio da mesma marca. A Receita aponta que as mercadorias têm como provável origem o Paraguai e podem atingir um valor de mercado de R$ 200 mil.
"O nosso setor de inteligência identificou que esse passageiro estava vindo do Paraguai com alguma mercadoria, mas não sabíamos o que era. Quando fizemos a abordagem no Recife, vimos que eram celulares e relógios", afirma o delegado da Alfândega do Recife, Carlos Eduardo Oliveira.
O passageiro foi liberado e recebeu um prazo de 20 dias para defesa administrativa. Caso ele não se manifeste, pode sofrer representação fiscal pelo crime de descaminho e pode ser condenado a até 4 anos de prisão.
Por serem bens importados de forma ilegal, os produtos devem ser encaminhados a leilão público e eletrônico para pessoas físicas e jurídicas. De acordo com a Receita, o valor arrecadado deve ser destinado ao pagamento de tributos, à seguridade social e ao Fundo de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Atividade de Fiscalização (Fundaf). As informações são do G1 PE.
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