Comércio de Petrolina (PE) volta a funcionar após 15 dias fechado


(Foto: Reprodução/ TV Grande Rio )

Após 15 dias fechado, em função do decreto da prefeitura para tentar conter o avanço da Covid-19 em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, o comércio do Centro e dos bairros, shopping, salões, barbearias, centros de estética e concessionárias voltaram a funcionar no município nesta segunda-feira (26). A movimentação na primeira manhã de reabertura foi boa.

A agricultora Elizângela Rodrigues foi até uma loja de roupas que fica no Centro. Ela aproveitou para comprar camisas e bermudas para o filho. “Estava esperando o comércio abrir pra comprar umas roupinhas para o meu menino.”

“Foram 15 dias bastante difíceis. Como a gente não podia receber clientes, nosso movimento ficou muito fraco. Graças a Deus, com o comércio aberto, o movimento vai melhorar”, afirma Yara Oliveira.

Com a volta das atividades, o setor comercial de Petrolina aposta nas vendas do dia dos pais para tentar recuperar o prejuízo registrado nos dias de portas fechadas. A data é o quarto melhor período do ano para o comércio da cidade.

“Estamos nas vésperas do dia dos pais que, sem dúvida nenhuma, para alguns seguimentos vai contribuir, vai ajudar no reforço de vendas e capital para dar fôlego a essas empresas para que elas possam sair desse momento”, diz o presidente do Sindilojas Petrolina, Joaquim de Castro.

Segundo Joaquim de Castro, os consumidores também devem ficar atentos às medidas de segurança contra a Covid-19, para que o comércio em Petrolina continue funcionando.

“Temos que olhar para frente, manter o comércio aberto, fazer com que cada um cumpra sua parte, o seu dever. As empresas têm procurado fazer isso da porta para dentro, mas não tem controle da porta para fora. Então, a população também é responsável por isso. Cada momento desse representa mais responsabilidade para a sociedade”.

O último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde de Petrolina mostra que o município tem 2.405 casos confirmados da Covid-19, com 1.250 curas e 51 mortes. As informações são do G1 Petrolina.

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