A revogação aconteceu porque Deolane descumpriu medida cautelar imposta pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que tinha acatado parcialmente um habeas corpus e flexibilizado a prisão da advogada e influenciadora para o regime domiciliar. Ela estava proibida, pela decisão, de se manifestar nas redes sociais ou para a imprensa, mas falou com repórteres na saída da prisão, na segunda-feira (9). "Isso aqui é uma prisão criminosa, abuso de autoridade, não há uma prova sequer", disse.
Segundo a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça de Pernambuco, os autos do processo permanecem em sigilo.
"A investigada Deolane Bezerra Santos teve sua prisão preventiva decretada por descumprimento de medida cautelar estabelecida em acórdão do Egrégio Tribunal de Justiça de Pernambuco, nesta quarta-feira (10/09), no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano. Os autos permanecem em sigilo para proteger a intimidade dos demais investigados. Qualquer manifestação relacionada ao caso será feita exclusivamente nos autos e acessível apenas às partes envolvidas", disse o TJPE em nota.
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