Creas Regional em Petrolina (Foto: Reprodução/
TV Grande Rio)
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Desde que foram fechadas as 13 unidades do Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), no mês de junho, os ex-funcionários em Petrolina, no Sertão pernambucano, afirmam que estão sem receber quatro meses de salários atrasados e a rescisão. Apenas o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi pago. Enquanto isso, as contas acumulam.
De acordo com a assistente social, Graça Pimentel, a situação é angustiante. “O último salário que recebemos foi de janeiro e de lá para cá não recebemos mais nada. São 4 meses de salários atrasados. Foi liberado pela executora o FGTS sem multa dos 40%, o que deu para minimizar um pouco a nossa situação. Entregamos o fgts para nossas despesas diárias, pagar contas em atraso, gerir um pouco a nossa situação pessoal”, disse Graça.
Segundo a outra ex-funcionária, a assistente social, Sandra Maria Costa, esta é uma situação de, mais ou menos, 105 pessoas que trabalhavam nos Creas. “As coordenações dos Creas, bem como o diretor da empresa que gerenciava o serviço Creas estão constantemente na Secretaria cobrando e não se tem um retorno , um posicionamento de quando vai pagar. Não temos resposta nenhuma. Silêncio total”, lamentou Sandra Maria Costa.
O imóvel em Petrolina já foi desocupado e está passando por uma reforma.Cerca de 104 pessoas eram atendidas na unidade, que devem buscar ajuda nos Creas municipais. A unidade fechou no dia 11 de junho. O Creas Regional prestava assistência social a vítimas de abuso sexual, violência contra a mulher e maus tratos aos idosos. informações do G1 Petrolina.
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