(Imagem ilustrativa)
De acordo com a Aneel, em razão de, ao longo do mês de novembro, ter ocorrido uma "pequena evolução" na condição dos reservatórios das usinas hidrelétricas em relação a outubro, foi possível acionar a bandeira vermelha 1.
Em novembro, por conta da estiagem que reduziu o nível dos reservatórios, a Aneel havia elevado a energia elétrica para bandeira vermelha patamar 2, a mais alta da escala criada pela agência para sinalizar o custo real da energia gerada. Na ocasião, o custo de 100 kWh havia saltado para R$ 5.
À época, a justificativa para o reajuste foi que a falta de chuvas e a situação delicada dos reservatórios das hidrelétricas vêm exigindo o uso maior de energia das termelétricas (usinas que geram eletricidade mais cara), mas o fundo formado pelos recursos das bandeiras tarifárias não vinha sendo suficiente para cobrir o custo extra do setor.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores o custo da produção de energia no país. O objetivo é permitir que os consumidores adotem medidas de economia para evitar que suas contas de luz fiquem mais caras nos momentos em que esse custo está em alta.
Com os reservatórios das usinas hidrelétricas cada vez mais baixos, por causa da estiagem, o sistema elétrico depende cada vez mais de usinas térmicas, que geram energia mais cara pois funcionam por meio da queima de combustíveis.
A cor verde indica que o custo é baixo. A amarela, que ele subiu um pouco. A vermelha, patamar 1, que está alto. E a vermelha, patamar 2, que está muito alto. As informações são do G1,Brasília.
0 Comentários
Os comentários não representam a opinião deste site; a responsabilidade é do autor da mensagem.