Atividades educacionais marcam Dia de Combate ao Trabalho Infantil em Petrolina (PE)

(Foto: Jonas Santos)

Quem passou pelo centro de Petrolina na manhã desta terça-feira (12), notou que a Praça do Bambuzinho ganhou um colorido e animação diferente. O local foi escolhido como palco para as atividades do Dia D de Combate ao Trabalho Infantil. A ação promovida pela prefeitura, contou com a presença de turmas da Escola Municipal Professora Maroquinha, de representantes da imprensa e da população.

Foi de forma lúdica que a equipe da Secretaria Executiva de Proteção Social Especial explicou para as crianças que o lugar delas é na escola, aprendendo e sonhando com um futuro melhor. A movimentação e a alegria dos estudantes chamaram a atenção de quem passava pelo local.

A ação ‘Brincando na Praça’ foi coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDESDH), com a proposta de garantir o direito de crianças e adolescentes a viver plenamente o período da infância. A atividade faz parte da ‘Campanha Brincar, SIM. Trabalhar, NÃO’.

De forma contínua, a Prefeitura de Petrolina está desenvolvendo diversas ações de enfrentamento ao trabalho infantil. Semanalmente, equipes se dividem em pontos estratégicos da cidade realizando busca ativa e ações de conscientização.

“Infelizmente, o trabalho infantil ainda é uma realidade em nosso país. Em Petrolina, estamos unindo forças para mudar essa realidade. Nossas equipes estão nas ruas diariamente empenhadas no enfrentamento ao trabalho infantil. Muitas vezes, ainda esbarramos na falta de conhecimento da população, mas nosso trabalho de conscientizamos não para”, afirma Onélia Morais, secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

Trabalho infantil – É todo trabalho realizado por crianças e adolescentes abaixo da idade permitida. No Brasil, a idade mínima para trabalhar é de 16 anos ou 14 anos na condição de aprendiz. Infelizmente, o trabalho infantil ainda é uma realidade para milhares de pequenos brasileiros. Privar a criança de brincar e estudar é tirar dela o direito de sonhar e ter uma vida normal.

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