Estudantes aguardaram abertura dos portões para realização das provas. — Foto: Amanda Lima
Muitos candidatos chegaram com antecedência para evitar imprevistos. "Eu acho que tem que chegar cedo, porque é uma oportunidade que a gente tem uma vez por ano e se a gente perder pode ser que a gente nem consiga no ano que vem", declarou a estudante Ana Elismaly Oliveira, que realiza a prova pela segunda vez.
Alguns cursinhos da região prepararam tendas para que os alunos pudessem esperar o horário da abertura dos portões. "No nosso cursinho nós trabalhamos conhecimento mais afetividade, então um espaço desse é de afetividade, em um dia que o conhecimento precisa aflorar mais do que nunca, no dia de uma prova decisiva na vida de um aluno", explicou a diretora de um cursinho, Mary Ann Saraiva.
Para a estudante Anny Brito, que está tentando uma vaga no curso de Medicina, espaços como este ajudam a trazer tranquilidade. "É muito importante um espaço como este porque traz a tranquilidade de você ver seus colegas, pessoas conhecidas, professores e pessoas que te ajudaram durante um ano todo e que lhe prepararam para estar aqui, então é um espaço que traz tranquilidade para as pessoas que estão mais nervosas e que ajuda a dar um amparo e um auxílio".
Existem também pessoas mais experientes que querem ampliar os conhecimentos, como João Carlos Silva de Castro de 54 anos. Ele é contador e Mestre em Contabilidade Gerencial. Agora ele pretende cursar Administração. "Quero testar meus conhecimentos e também fazer Administração de empresas na Univsaf ou em qualquer outra instituição, ou então terminar meu curso de Direito que eu iniciei, mas não terminei". As informações são do G1 Petrolina.
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