Sílvia pratica o fisiculturismo há três anos — Foto: Reprodução/TV Grande Rio
Suzana Amaral fazia musculação desde adolescente, mas foi pela influência do namorado que passou a se dedicar ao fisiculturismo. Com seis refeições por dia e treino diário, ela relata a restrição alimentar e dificuldades de adaptação.
– Fiquei com medo da mudança. Porque exige muito esforço, alimentação, questão psicológica que não é nada fácil, acordar cedo, fazer caminhada em jejum e retirar alguns alimentos que você tem prazer na alimentação para se dedicar a esse esporte.
O início dos treinos de Sílvia Lúcia da Silva, de 41 anos, eram difíceis, mas ela criou o hábito e está adaptada à rotina. Para ela, os esforços são recompensados com o benefício a saúde e autoestima.
– Qualquer pessoa que entre no fisiculturismo também vai ter a mesma dificuldade. Porque é uma fase de adaptação, você está deixando seu estilo de vida sedentário para ser uma atleta. Você tem que estar preparada para ganhar e perder, e também psicologicamente, aceitar que pode perder um campeonato, mas está ganhando sua saúde.
Os exercícios são cansativos, mas com muito esforço e o apoio da personal, Cristiane Castro, fica tudo mais fácil.
– Determinação e foco são um dos objetivos que todo ser humano tem que ter. A atividade física serve para tantas coisas. Com uma personal puxando a orelha, fazendo o aluno se sentir em casa, ele acaba se adaptando e gostando cada vez mais. As informações são do GloboEsporte.com / Petrolina.
0 Comentários
Os comentários não representam a opinião deste site; a responsabilidade é do autor da mensagem.