A ministra Cármen Lúcia, última a votar, depositou o seu voto no plenário virtual neste sábado (15), acompanhando o relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes. O colegiado já havia formado maioria na sexta-feira (14), com as manifestações favoráveis de Flávio Dino e Cristiano Zanin.
Eduardo é acusado de atuar nos Estados Unidos para tentar atrapalhar e interferir na ação penal que resultou na condenação do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes.
Morando nos EUA desde início do ano, Eduardo também é acusado de articular sanções junto ao governo norte-americano contra o Brasil e autoridades nacionais.
Em seu voto, Moraes citou como exemplos o tarifaço imposto por Donald Trump a exportações brasileiras, suspensão de vistos de representantes do poder público e "aplicação dos efeitos da Lei Magnitsky a este ministro relator".




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