Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), participa de Comissão Especial que analisa a PEC da Segurança Pública | Foto: Lula Marques/Agência Brasil - 02.12.2025
"É uma decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, juntamente com sua família, e cabe a todos nós respeitá-la. Ele tem o direito de buscar viabilizar a candidatura do senador Flávio Bolsonaro", escreveu. "Da minha parte, sigo pré-candidato a presidente e estou convicto de que no próximo ano vamos tirar o PT do poder e devolver o Brasil aos brasileiros."
A declaração veio após Flávio confirmar publicamente que recebeu de Jair a missão de dar continuidade ao "projeto de nação" da família Bolsonaro. Em suas redes sociais, o senador se referiu ao pai como "a maior liderança política e moral do Brasil", disse que o país caminha "por um tempo de instabilidade, segurança e desânimo", algo com o que ele não iria se "conformar", e evocou discurso religioso.
Outros políticos alinhados à direita se posicionaram contra e favor à decisão. A vereadora Janaína Paschoal (PP-SP), que foi grande aliada de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018 e depois se distanciou do ex-presidente, rejeitou o nome de Flávio. "Não queremos votar no senhor", disse, acrescentando que o pai dele estaria "prejudicando o país novamente". Já nomes da extrema direita, como a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) e o ex-vereador Fernando Holiday (PL-SP), demonstraram apoio ao senador.



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