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“Os que falam de pibinho de 1,1%, trata-se de um grande resultado em meio à derrocada da Argentina e ao acidente grave de Brumadinho, que ceifou receitas de exportação de minério de ferro do Brasil”, disse o líder. “Se não tivessem acontecido essas adversidades, que não estavam na mão do governo, o PIB certamente teria ultrapassado 1,5%. E neste ano temos todas as condições, se prosseguirmos com essa agenda, de ver o PIB acima de 2%.”
A declaração foi feita durante a votação da PEC dos Fundos pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Para o senador Fernando Bezerra Coelho, a aprovação da emenda é um grande passo para enfrentar o grave desequilíbrio das contas públicas. “O que está em discussão é a transferência de recursos para determinadas áreas por meio de fundos cuja eficácia de utilização não chega, na média, a 50%. Estamos retirando do Orçamento o dinheiro que está faltando para saúde, educação e segurança pública e canalizando para fundos onde os recursos se esterilizam”, explicou.
“O Brasil só vai conseguir consolidar o seu crescimento se o Congresso Nacional tiver a coragem para tomar medidas duras e amargas, que possam reequilibrar as contas públicas”, acrescentou.
Assessoria de Imprensa do Senador Fernando Bezerra Coelho
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