Wagner realiza a prova há sete anos. (Foto: Amanda Lima)
"Na verdade fica mais prático para você ensinar. Não tem como falar pros meus alunos o que fazer numa prova que eu não sei como é. Então, a partir do momento que eu sei como é a prova, a tendência do que vai cair, fica mais fácil eu ministrar o conteúdo para eles", explicou o professor que realizou a prova na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
Diferente dele, muitos estudantes depositam na prova a expectativa de ingressar em uma universidade. É o caso de Gabriel Coelho, de 19 anos, que realiza o exame pela 2ª vez, na Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), com o objetivo de cursar medicina. O estudante acredita que se esforçou bastante e por isso está confiante.
"Aliei cursinho junto ao estudo em casa, fazendo resumo. Me dediquei durante o ano para na reta final estar com a consciência tranquila, em paz para só revisar. Dá um pouco de nervosismo, mas estou me sentindo bem confiante ", declarou o aluno que estudou em média doze horas por dia durante o ano. As informações são da Amanda Lima, G1 Petrolina.
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